O CHEF MÁRIO regista quase meio milhão de visualizações... Obrigado e bom apetite!...

quarta-feira, 28 de junho de 2023

Terra. Uma História do Esporão


Envelhecido em barricas de madeira, chega agora à mesa de cabeceira este livro onde se conta uma história ficcionada, colhida das melhores castas portuguesas, para celebrar os primeiros cinquenta anos da Herdade do Esporão. Uma obra encorpada, feita de fracassos e façanhas. Deve ser lida sem moderação, D.O.P. Uma criação do infame enólogo João Pedro Vala.

Pausa para apreciar a cor e o sabor do vinho

Terra. Uma História do Esporão é uma edição comemorativa dos cinquenta anos da Herdade do Esporão. 

São cinquenta narrativas sobre as pequenas e grandes histórias que marcaram a História da empresa de vinicultura. Juntamente com uma rica iconografia, que contém todo o tipo de documentação, podem ou não corresponder à realidade, mas inspiram-se nela.

«A verdade entedia-me tremendamente», escreve João Pedro Vala. «Todas estas histórias são ficcionais. […] Alguns nomes mantiveram-se, outros não, algumas pessoas vivem neste livro coisas que aconteceram a outras e há até uma história aí para o meio que não tem ponta de verdade (ou talvez também isto seja um artifício do escritor para se proteger de eventuais acusações).»

Pausa para saborear lentamente o vinho.

Terra. Uma História do Esporão está disponível a partir de amanhã.

terça-feira, 27 de junho de 2023

EL OBRERO: Pesca e história da sardinha em Portugal e Espanha


PUBLICADO HOJE NO JORNAL ESPANOL EL OBRERO:
  • Escrito por Pedro Nogueira Simões y Mário Gonçalves
  • Publicado en EL OBRERO 
(Tiempo de lectura: 2 - 3 minutos)

En esta época del año, cuando las sardinas están gordas y muy buenas para el consumo, vuelven las noticias sobre las cuotas de pesca y el control por la conservación de la especie.

Esta semana, en Portugal, el Ministerio del Mar vino a garantizar que este asunto no es una decisión de la Comisión Europea, sino “un tema entre Portugal y España”, dijo la ministra del Mar Ana Paula Vitorino, al referirse a la sobrepesca de sardinas.

Esta ministra aseguró que este asunto debe ser tratado entre Portugal y España y que la paralización por un período de 15 años, propuesta por la evaluación de organismos científicos, se basa en estudios antiguos.

Portugal y España son dos de los países del mundo con mayor trayectoria en la pesca de la sardina.

Durante muchos siglos, las sardinas han sido parte de la vida cotidiana portuguesa y están presentes “à nossa mesa”. Además de ser una fuente importante de proteínas y nutrientes, se puede cocinar de diferentes formas e incluso formar parte de la industria conservera.

En la Edad Media, se cocinaba en cazuelas con cebollas, tomates y especias. En el siglo XVIII se popularizó la técnica de la salazón para conservar las sardinas, lo que permitió su exportación a otros países.

Desde el siglo XIX, las sardinas se suelen asar a la parrilla, tradicionalmente durante los meses de verano.

Hay quien le gusta hacer quiches, sopa de sardinas, potaje, “escabeche”...

En Portugal, lo único que falta son sardinas que caen del cielo. Todo sucede alrededor de esta especie: todo sucede alrededor del tostador; no nos importan los tenedores, se quitan a mano, muchas veces, todavía en las brasas de carbón. Ve a chuparte los dedos. Otras veces es en medio de la calle, en fiestas, en otros lugares. E incluso en santos populares. ¿Especias? ¡Solo sal gruesa! El olor no disimula. Llega a todas partes e incluso en la ropa. El olor, este, no tiene paralelo y tampoco está disimulado.

Acompañamos las sardinas con patatas cocidas, pimientos asados ​​y… tomates y… La forma de comerlas es sencilla y solo nosotros lo hacemos. Incluso los comemos encima de una rebanada de pan. Un buen aceite de oliva es fundamental.

¿Por qué en Portugal también les gusta comer sardinas en pan?

Se cree que todo empezó en un restaurante de Ribeira de Lisboa, que servía sardinas encima de una rebanada de pan.

Recién a partir de la Edad Media se empezó a utilizar una pequeña tabla de madera –“o talhador” – donde se ponían los alimentos, hasta que sobre los trozos de pan se comía el pescado y la carne.

Más tarde, cuando el uso de platos se hizo común, la gente continuó comiendo sobre rebanadas o trozos de pan.

Artigo EL OBRERO

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Portugal e Espanha são dois dos países do mundo com a maior história na pesca da sardinha


Há muitos séculos que a sardinha faz parte do cotidiano português e está presente “à nossa mesa”. Além de ser uma importante fonte de proteínas e nutrientes, ela pode ser cozinhada de diversas formas e até fazer parte da indústria conserveira.

Na Idade Média, era cozinhada em caçarolas com cebola, tomate e especiarias. Já no século XVIII, a técnica da salga tornou-se popular para conservar a sardinha, o que permitiu a sua exportação para outros países.

A partir do século XIX, as sardinhas são normalmente grelhadas, tradicionalmente durante os meses de verão.

Há quem goste de confecionar quiches, sopas de sardinha, cozidas, assadas no forno, de escabeche… É quase como o bacalhau! 

Em Portugal, só falta mesmo caírem sardinhas do céu. Muitas coisas acontecem em redor desta espécie: tudo se passa à volta do assador; não queremos saber dos garfos, elas são retiradas à mão, muitas vezes, ainda em brasa. Vai de chupar os dedos. Outras vezes, é no meio da rua, nas festas, noutros lugares. E até nos santos populares.

Temperos? Só mesmo sal grosso! O cheiro não disfarça. chega a todo o lado e até à roupa. O cheiro, esse, é inigualável e também indisfarçável.

Acompanhamos as sardinhas com batatas cozinhas, pimentos assados, tomate, pepino e… A forma de as comermos é simples e só nós o fazemos. Até as comemos em cima de uma fatia de pão. O bom azeite é fundamental.



Por que motivo, em Portugal, também se gosta de comer a sardinha no pão?

Julga-se que tudo terá começado num restaurante, em Lisboa, que servia sardinhas em cima de uma fatia de pão

Só a partir da Idade Média é que se começou a usar uma pequena placa de madeira – “o talhador” – onde se punha a comida, até essa época era em cima de pedaços de pão que se comia o peixe e a carne.

Mais tarde, quando o uso dos pratos se tornou habitual, o povo continuou a comer as suas refeições em cima de fatias ou bocados de pão.

By Pedro Nogueira Simões e Mário Gonçalves 

In Revista Livros & Leituras, El Obrero (em espanhol) e Chef Mário - My kitchen Blog

quarta-feira, 21 de junho de 2023

PNS & MG70 - Comunication and Education está a chegar ao Ribatejo

 


A empresa PNS & MG70 - Comunication and Education está a chegar!... Irá marchar, navegar e até voar de Portugal para o mundo. 

Já falta pouco para o triângulo de três cores se unir!... Só falta mesmo a ligeira distância e a subtileza subtil de dois dedos!..

Pedro Nogueira Simões e Mário Gonçalves